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«Pouco importa a origem social ou profissional do libertário. Ficar-se agarrado ao culto saudosista e fetichista dum proletariado sociologicamente determinado, na sociedade pós-industrial, é fixar não uma realidade viva, mas uma realidade vivida. Da mesma forma que a agitação proletária sucedeu às guerrilhas camponesas em muitos países “beneficiados” pela transferência de indústrias, também no Ocidente a movimentação dos terciários ocupa hoje o primeiro plano, inclusivamente nas lutas não institucionalizadas.»