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Volume quadrúplo.
Grandes Esperanças foi publicado em 1861 e é, na opinião de alguns críticos, «a melhor e a mais artística das obras de Dickens».
Nela vamos encontrar, com efeito, as qualidade características do grande escritor que foi Charles Dickens: o estilo rápido e cheio de vivacidade, um realismo feito de calor e ternura, a que nunca falta um sopro de humor profundamente humano, que fez rir e chorar os leitores do seu tempo e a que os anos não conseguiram retirar a frescura. O seu humor, a forma caricatural como esboça as personagens, leva-o à criação de tipos humanos inesquecíveis, dando uma visão de implacável verdade do quadro social do século XIX. A sua linguagem é riquíssima e cheia de neologismos procurando o pitoresco da expressão adequada a cada personagem.
Pelas suas qualidades como escritor e crítico social, Dickens rasgou novos horizontes ao moderno romance, sendo um pioneiro deste género literário tal como hoje é conhecido.
Publicações Europa-América, 1975.
Livros de Bolso Europa-América - 120.
Texto integral.
Tradução de Carmen Gonzalez.
Capa mole, 460 páginas.
"Grandes Esperanças", por Charles Dickens.