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Uma narrativa profundamente lírica e comovente, onde a vida rural portuguesa se desdobra em páginas cheias de verdade e chão. Entre lavras e silêncios, o autor desenha a luta diária de quem vive do que a terra dá — ou nega. Com sensibilidade, revela os laços familiares, as raízes profundas e as esperanças que teimam em florir mesmo nos campos mais áridos. É o retrato de um povo que resiste, ama e sonha, de mãos sujas de terra e olhos cheios de céu.
Colecção: Clássicos Contemporâneos
Data de Publicação: 1999
Capa Dura
187 Páginas