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Neste romance, o verdadeiro herói não tem rosto humano — é a própria catedral. Notre-Dame ergue-se não apenas como cenário, mas como uma personagem grandiosa, um colosso de pedra que carrega consigo toda a alma de Paris.
A obra é um retrato vívido da cidade no século XV, mas também um retrato íntimo de um amor impossível — a dor lancinante de amar sem ser amado. É neste drama que se gravam para sempre as figuras de Quasimodo e Esmeralda.
É um romance onde convivem luz e sombra, grotesco e ternura, tão impressionante que levou Lamartine a chamar Victor Hugo de o Shakespeare do romance.
Tradução: M. Correia
Capa Dura
280 Páginas