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Margarida era luz — e perdeu tudo o que brilha.
Jovem, bela, apaixonada, noiva de Miguel, via na vida um horizonte largo e promissor. Mas um dia, o destino virou camião e colheu-lhe os sonhos num golpe brutal.
Agora jaz entre lençóis e sombras, prisioneira do seu próprio corpo.
Miguel, médico e homem de coração inteiro, vê-se enredado entre o amor antigo e o dever imposto. E é a irmã de Margarida, Maria Violeta — tão nova, tão pura — quem lhe estende a mão e murmura: “Casa comigo”.
Enquanto Miguel tenta salvar o legado de um pai moribundo, Margarida parte. Parte com a alma em fúria e os olhos no chão. Deixa a Bretanha. Foge para Paris. Foge de todos, de tudo… até de si.
Mas haverá flor que, mesmo quebrada, não deseje voltar a abrir?
Será a recordação de uma ventura o suficiente para quem já provou o néctar da felicidade?
Uma história comovente de perda, renúncia e o ímpeto indomável da alma que insiste em florir — mesmo no mais árido dos desertos.
Tradução: Alsácia Fontes Machado
Colecção: Biblioteca das Raparigas
Data de Publicação: 1969
Capa Mole
283 Páginas
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