GRILHETAS.

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GRILHETAS.
Autor(a)
Albino Forjaz de Sampaio
Editora
Editores - Santos & Vieira - Empresa Literária Fluminense
Género Literário
Autores Portugueses
Outro
Sinopse

GRILHETAS. *** Albino Forjaz de Sampaio [Da Academia das Sciências de Lisboa] *** Lisboa: Editôres – Santos & Vieira – Empresa Literária Fluminense, 1919. (18 x 12 cm.) com 258 + [2] pp. Capa flexível. Exemplar razoável. Capa com evidentes marcas de manuseamento, manchas, vincos, um pouco empoeirada e algo gasta nas margens e na lombada, que apresenta também vincos de abertura e a falta de pequenos pedaços de papel nas extremidades. No canto inferior direito da capa da frente tem um carimbo de livraria e na parte de dentro tem colada uma pequena etiqueta com um número manuscrito. Globalmente, apesar de envelhecida e não muito limpa, está ainda apresentável. Páginas em relativo bom estado, embora apresentem um tom amarelecido e pequenas manchas de acidez, algo frequentes, que lhes conferem um aspecto envelhecido e pouco limpo.  Tem no topo de uma das páginas um carimbo-assinatura e no topo da página seguinte uma assinatura de posse e uma data manuscrita. *** 2.ª edição revista e aumentada [6.º milhar, embora no rosto apareça 5.º milhar] desta obra um tanto polémica de Albino Forjaz de Sampaio, pois recolhe, em grande medida, as impressões do Autor, nem sempre muito favoráveis, a propósito de alguns escritores portugueses falecidos. «Êste livro trata de escritores. Chama-se Grilhetas. Acho que o nome está bem, dado o trabalho intelectual ter na nossa terra a equivalência à condenação a trabalhos forçados. (...) Êste livro tem já uma dissaboriada história. Foi a quando da morte de Silva Pinto, Bulhão Pato e Ramalho que eu escrevi o que, voltadas páginas, o leitor encontra. Foi um fim de mundo. Ergueu-se da montureira um côro hipócrita de invectivas e de maldições. E eu fui acusado de vampirizar a glória dos mortos para me locupletar ou para a vender – a mísera e mesquinha. Houve mesmo quem me acusasse de ter passado a vida a fazer salama ao grande bárbaro da travessa da Palmeira não se sabe bem para quê – se para êle me dar algum fato de bom cheviote, se para me facilitar o ingresso na Casa de Corecção. Cá por causa de uma coisa desfiz a calúnia. Não só eu não lisonjeara Silva Pinto como êle atrabiliário e sanhudo, fôra pródigo de elogios comigo. Na Voz Pública, na Época e nos seus livros Saldos e Para o fim se guardam. Em vida ainda do escritor eu publiquei as Máscaras; morreu, disse dele o que achei justo. Hipócrita, miserável gente. Do ano 385 A. C. ao de 1915 da era cristã a humanidade não mudou. Demóstenes acusando Ésquines fala já então de uns «homens apostados a infamar os vivos e a incensar os mortos».» (Índice nas imagens 3 e 4). *** Portes: envio gratuito em correio normal (tarifa especial para livros) * envio em correio registado: 1,70

Idioma
Português
Preço
5.00€
Estado do livro
Em razoável estado (ver a descrição).
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