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“Imaginar um livro como um ser vivo. Com coração que bate, capaz de exprimir ideias sem sequer falar. Dar-lhe um nome. Um forma. Amá-lo. Odiá-lo. Encaro esta experiência de escrita como isso. A criação de um ser vivo. Que seja capaz de desafiar os leitores de todas as formas que eles deixarem.”
Miguel Curado é jornalista e este é o seu segundo trabalho poético editado.