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A tendência das escritoras para criar romances de amor já vem de longe e, mesmo nos tempos modernos, não se verificou uma alteração sensível neste tipo de inspiração.
Uma das mais notáveis cultoras deste tão apreciado género litarário é, sem dúvida, a inglesa Theresa Charles, de quem o romance Cildas do Amor é bem representativo.
A história aparece centralizada em Romira Brompton e na sua encantadora irmã adoptiva Sylvie. Esta sempre constituíra, na verdade, um problema preocupante para Romira por causa do seu feitio impetuoso.
E um dia acontece que Sylvie, com surpresa geral, foge para " Fercombe Manor" convencida que descobrira a avó na pessoa da rica e idosa Mrs. Fercombe.
Romira, mais preocupada do que nunca, decvidiu segui-la e assim conheceu Mellion, o herdeiro da propriedade da sua tia-avó antes da chegada de Sylvie. Ele era um lavrador robusto e curtido pelo tempo, que Romira considerou infinitamente preferível ao fútil Crispin, fácil conquistador do coração impressionável de Sylvie.
Aconteceram, porém, duas mortes misteriosas, que lançaram sombras sinistras sobre a vivência dos personagens, e Romira teve de suportar a angústia de saber que as más línguas atribuíam a culpa de tais mortes ao homem que ela amava...
Título: Ciladas do Amor
Autor: Theresa Charles
Tradução: Fernanda Pinto Rodrigues
Editora: Circulo de Leitores
Páginas: 215