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Edart, São Paulo, 1976. 231 págs.
SERGIO LIMA (Pirassununga, 1939-2024) foi poeta, cineasta, pintor, crítico e ensaísta e o principal dinamizador do movimento surrealista no Brasil, com a formação de um Grupo Surrealista de São Paulo desde a década de 60 e manteve em torno de si o grupo activo até à morte. Director da revista A PHALA (#1 em 1967, #2 em 2013, #3 em 2015) foi de certo modo através desta publicação que em 1967 integrou então os surrealistas portugueses no movimento surrealista internacional. Em 1967, organizou a pedido de André Breton e o Grupo de Paris, a XIII Exposição Internacional do Surrealismo, na FAAP, em São Paulo, com auxílio de Flávio de Carvalho, de que resultou o primeiro número da revista A PHALA . Tem vasta obra publicada com ensaios e poesia. O seu primeiro texto A planície verde foi publicado no primeiro número da revista de cinema e literatura "Delírio". O seu primeiro livro - Amore (edição Massao Ohno) - teve especial atenção no periódico surrealista francês La Brèche - Action Surréaliste, dirigido por André Breton e em Portugal teve especial destaque com extenso artigo de Ernesto Sampaio na revista Artes & Letras.
Usado, com alguns sinais de manuseamento, tal como um pequeno rasgo no canto superior esquerdo da brochura, no encontro da capa com a lombada. Ainda assim, um livro bastante raro do poeta surrealista.
ref. e
Envio editorial: 1€