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Com esta crença enraizada, a jovem cresce sob a sombra do avô, numa busca incessante pela aprovação da família, grande e turbulenta, construindo muros que a protegem, mas que também a isolam do mundo.
Agora, com 29 anos, depois de uma década a viver e estudar fora de Portugal, Sabrina regressa às suas raízes, aos dramas familiares e às dificuldades em encontrar a verdadeira independência.
O risco de cair nas redes de uma paixão avassaladora por um amor proibido da adolescência ameaça abalar os alicerces da vida inócua que tenta construir. No entanto, por entre provocações e cumplicidades, uma nova versão de si é revelada, liberta das constrições de outrora: uma Sabrina assustadoramente real.
As Pequenas Coisas Que Guardamos, um livro pleno de conexão e humanidade, explora a família, o trauma e o amor reprimido, numa ode às memórias e aos laços que, mesmo imperfeitos, nos fazem inteiros.