Visão História Conspirações contra o regime

Revista: Visão História nº 11 Conspirações contra o regime 
Autor: vários
Editora: Edimpresa
Fevereiro de 2011
Peso: 300 g
Os momentos marcantes e as figuras-chave que abalaram a ditadura militar, Salazar e Marcelo Caetano.
Cronologia 1926-1933
O grande desafio à ditadura militar; O apogeu do Estado Novo
Cronologia 1933-1957
O último combate do sindicalismo livre: A tentativa de greve geral revolucionária de 18 de janeiro de 1934 foi um dos mais importantes (...) O Reviralho também esteve envolvido, mas o rescaldo foi uma “ferida funda”
Marinheiros amotinados no Tejo;
Uma bomba à porta da missa: A explosão foi espetacular, mas Salazar escapou sem um arranhão. 
O milionário e o golpe: A 10 de abril de 1947, um levantamento militar tentou derrubar Salazar. Todos os conspiradores foram presos. Todos? Não. Salvou-se um famoso industrial (...) Chamava-se Lúcio Tomé Feteira
Herói amordaçado: A candidatura do general Norton de Matos à Presidência parecia trazer os ventos democráticos necessários à abertura do regime. O isolamento internacional
Cronologia: 1958-1869
A saga do general sem medo: Em 1958, um ciclone chamado Humberto Delgado varreu o País. E uma geração de portugueses nasceu então para a cidadania. 
A grande evasão; 
Um navio chamado liberdade: De como um punhado de guerrilheiros abalou a ditadura ao tomar o controlo do Santa Maria
A revolução que veio do céu: Uma ordem de Salazar, de abate de um avião da TAP, desviado por um grupo de insurrectos para arremesso de panfletos antirregime sobre Lisboa e outras zonas do País, foi sabotada pelo comando da Força Aérea. 
Dezoito anos que abalaram a ditadura: A oposição estudantil a Salazar não parou de crescer desde 1956.
Entrevista Camilo Mortágua: ‘A luar era um cozido à portuguesa’
O marcelismo
Cronologia 1968-1974
Quando o partido se armou: Nos últimos anos da ditadura, o País acordou várias vezes ao som de atentados da ARA. Não sitiaram Marcelo Caetano, mas contribuíram para acossar a ditadura
Entre o céu e o mundo: A ocupação da Capela do Rato, em Lisboa, por um grupo de católicos progressistas (...) contra a Guerra Colonial abalou o regime e marcou o fim da “Primavera Marcelista”
Lápis azul: Uma das armas do regime foi o controlo total do que era publicado na Imprensa. 
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