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Esta obra convoca a cultura filosófica de língua portuguesa a debater os paradigmas do racionalismo do Ocidente, em face dos quais esta cultura se tem posicionado, reflectindo-lhes a insensatez de destinos e problemas, da exclusão do outro aos desastres ambientais: veros desafios para a sociedade e o pensamento. De tal debate chega o autor a um novo conceito de razão — a razão comovida —, matricialmente fundado nas aspirações originais da nossa sapiência, na forma como esta se revelou na vida e na metafísica, da nau quinhentista à ilha de Camões e à saudade das origens.